Coletor menstrual ou absorvente? Veja qual deles é melhor para você
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O parto normal é feito entre a 37ª e a 41ª semana de gestação, no momento em que as contrações se iniciam a cada cinco minutos, alertando que o bebê já está pronto para nascer. Este método necessita que a dilatação esteja em, aproximadamente, dez centímetros.
Pensando nas futuras mamães que desejam o parto normal, a obstetra de São Paulo, Dra. Maria Elisa Noriler, esclarece o que é mito ou verdade sobre essa técnica.
Parto normal dói muito. Depende! Esse é um dos maiores medos das gestantes, mas é válido destacar que algumas mulheres toleram a dor com uma facilidade maior, outras não. Atualmente os hospitais contam com técnicas para ajudar a tornar esse momento mais tranquilo que vão desde música ambiente, massagens até banho de banheira.
Parto normal sempre vai precisar de episiotomia. Mito! Essa incisão no períneo feita para aumentar a abertura da passagem do feto, não deve ser realizada rotineiramente, somente em casos de necessidade que é quando o médico percebe que não existe espaço suficiente para o bebê nascer.
Parto normal favorece o aparecimento leite materno. Verdade! A demora para a primeira mamada após esse procedimento é de em média 4 horas. Isso acontece devido à harmonia dos hormônios e o amadurecimento da placenta que favorecem a descida do leite.
Parto normal alarga a vagina da mulher e prejudica a relação sexual do casal. Mito! A musculatura da vagina é elástico e capaz de voltar ao normal após esse procedimento.
Quadril estreito impossibilita o parto normal. Mito! O bebê é capaz de se adaptar com os diâmetros da bacia, fato que é avaliado pelo obstetra durante o pré-natal.
Parto normal oferece vantagens para a mãe e o bebê. Verdade! Entre suas vantagens estão a fácil recuperação da mulher, baixo risco de infecção materna e um maior vínculo entre mãe e filho. Essa é uma opção que não possui desvantagens e é a mais aconselhada pelos especialistas.
Em caso de dúvida sobre realizar ou não esse procedimento, converse com seu obstetra que é o especialista mais indicado para esclarecer e tranquilizar sobre esses assunto.
A testosterona é conhecida popularmente como o hormônio masculino, porém ela também está presente no organismo feminino, só que em pequenas quantidades e com o objetivo de realizar funções muito importantes para a saúde das mulheres.
Mulheres jovens saudáveis produzem cerca de 250 mcg de testosterona por dia, dos quais cerca da metade é derivado dos ovários e metade das glândulas supra-renais. “Entre suas funções estão a de ajudar no aumento de massa muscular, disposição física, melhorar a libido sexual, ajudar no emagrecimento, auxiliar com efeito cardioprotetor e até elevar a capacidade de memória.
Entretanto, vale lembrar que a testosterona precisa ser produzida pelos ovários em níveis equilibrados, já que a sua falta, que pode ser causada por medicações, má alimentação, sedentarismo e algumas doenças, podem causar prejuízos a saúde da mulher. No caso oposto, quando há excesso do hormônio, também pode ser prejudicial ao corpo feminino e apresentar outros sintomas, como alterações na menstruação, aparecimento de acne, alteração da voz, aumento de pelos no corpo e queda de cabelo.
Por isso, caso seja percebido algum desses sinais durante sua rotina, o ideal é procurar um especialista para realizar uma avaliação. “O diagnóstico é realizado por meio da análise das queixas clínicas e exames laboratoriais que avaliam a quantidade do hormônio no organismo. Já o tratamento varia desde medicações em forma de adesivos, géis, injeções e até mudanças no hábito de vida.
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As inúmeras alternativas disponíveis no mercado para evitar uma gravidez indesejada e até tratar algumas doenças têm motivado meninas e mulheres a deixarem de lado o uso da pílula anticoncepcional. Entretanto, a suspensão do medicamento pode apresentar algumas mudanças no organismo das mulheres que acontece devido à readaptação das alterações dos hormônios. Abaixo, a ginecologista e obstetra de São Paulo, Dra. Maria Elisa Noriler explica quais são essas alterações:
Alteração de peso: Engordar ou emagrecer vai depender do organismo de cada mulher. Parar com o medicamento pode aumentar ou reduzir a retenção de líquidos e, às vezes, até causar alterações na dieta devido às oscilações de humor. A saída nesse caso pode ser a prática de atividade física e o consumo de alimentos saudáveis que ajudam o corpo a equilibrar os níveis de hormônios.
Agravamento da TPM: O humor pode sofrer oscilações após o interrompimento do medicamento e isso acontece devido às mudanças hormonais que o corpo sofre durante essa fase. Alimentação saudável e atividade física também valem para amenizar os efeitos da tensão pré-menstrual.
Fluxos menstruais maiores e cólicas: Acontece porque quando o medicamento não está mais presente no organismo ele para de inibir o crescimento do endométrio – revestimento interno do útero que descama durante a menstruação e também devido a uma maior contração uterina. Nesses casos, o uso de analgésicos e bolsas de água quente podem amenizar as dores.
Aumento da libido: Essa é uma das vantagens que acontece com algumas mulheres porque mantendo a ovulação elas têm uma elevação da testosterona, hormônio relacionado com aumento do desejo sexual. Outro efeito colateral para algumas mulheres é a diminuição da lubrificação vaginal com uso de pílulas, causando desconforto na penetração vaginal.
Aumento da acne facial e da oleosidade na pele: A pausa da pílula anticoncepcional também faz com que a produção da testosterona volte a ser natural,favorecendo o aparecimento de secreções de oleosidade, uma das causas das temidas acnes. Entretanto, o problema pode ser solucionado com o uso de alguns produtos indicados por um dermatologista.
Todas essas reações costumam passar em até três meses, mas caso a paciente queira tanto começar como parar de usar a pílula, o ideal é sempre conversar com o profissional para tirar todas suas dúvidas e pedir auxílio para decidir qual é o melhor método contraceptivo para o seu organismo.
Revista Corpo a corpo
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