Estresse na gravidez pode afetar o desenvolvimento cerebral do bebê
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A reta final da gravidez que engloba da 25ª até a 42ª semana de gestação é um momento em que começam os preparativos para a chegada do bebê. O trabalho de parto normal depende de mulher para mulher, porém é possível a realização de algumas técnicas para tornar essa ocasião mais fácil e rápida, já que o útero é um músculo que se contrai pela ação de estímulos.
Dança – Técnica que pode ser realizada com música, de preferência lenta, é indicada para controlar a ansiedade, treinar a respiração e amenizar a dor da futura mamãe, auxiliando para que a dilatação seja mais completa e em menor tempo.
Bola suíça ou bola de pilates – Esse acessório de material elástico e macio ajuda a relaxar os músculos pélvicos e a dilatar o colo do útero mais rapidamente. Os exercícios de movimento circular dos quadris são associados com técnicas respiratórias e massagens.
Caminhada, faxina ou agachamento – A movimentação do corpo da gestante com esses exercícios melhora a circulação sanguínea, acelera as contrações e ajuda a empurrar o bebê para o canal vaginal.
Banhos – Quando realizados em temperatura agradável em torno de 36ºC a 38ºC os banhos de banheira e até mesmo de chuveiro ajudam na oxigenação do útero da mãe, promove a sensação de bem-estar e leveza na futura mamãe.
Segundo o Manual de Assistência ao Abortamento, Parto e Puerpério, da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a imersão na água durante o período de dilatação reduz em 18% a necessidade de analgesia espinhal.
Exercícios de Kegel – Simples movimentos que consistem na contração e descontração de forma repetida do assoalho pélvico. Auxilia na sustentação da musculatura do útero e da barriga, o que consequentemente facilita o trabalho de parto e evita problemas futuros como incontinência urinária e até hemorroidas.
Lembrando que qualquer tipo de técnica deve ser realizada a partir da indicação de um obstetra e da condição da gestação de cada paciente.
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Interromper a menstruação é uma opção escolhida por muitas mulheres, sejam por causa de cólicas, mudanças de humor, enxaqueca, alergias, endometriose, sangramento intenso ou irregular e até para aquelas que preferem não passar por esse processo causado mensalmente devido à descamação do endométrio, parede interna do útero.
Atualmente, a medicina conta com diversos itens para a realização dessa ação. Entre os mais utilizados estão os anticoncepcionais orais de progesterona ou combinados de estrogênios e progesterona, DIU ou implante de progesterona, injeção de progesterona de depósito, anel vaginal e adesivos contraceptivos
O bloqueio da menstruação não é causador de nenhuma doença e não afeta a fertilidade da mulher, já que após a sua interrupção os ciclos menstruais se restabelecem normalmente em períodos de semanas ou meses, dependendo do método utilizado. Porém, a maioria dos métodos podem provocar algum efeito colateral, como aumento de peso e retenção de líquido.
Por isso, antes de tomar qualquer atitude que envolva a saúde do seu corpo converse com um especialista para saber qual o método mais adequado para seu organismo.